Fonte: Jusbrasil
Segundo investigações da DRCPIM (Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial), um delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro é proprietário de uma confecção que produz roupas de diversas marcas sem autorização legal. Marcelo Machado Portuga foi preso em flagrante por crimes de receptação e uso ou venda de produtos falsificados.
A Corregedoria Interna da polícia acompanhou a ação. No estabelecimento e na casa do delegado foi apreendida uma grande quantidade de peças, que foi encaminhada à perícia por haver indícios de que se trata de pirataria.
A operação foi batizada como “Raposa no Galinheiro”, uma alusão ao ditado popular que diz que se o suspeito de um crime é o mesmo que zela por aquilo que está sendo investigado.
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Não apenas grandes marcas, como também grifes conhecidas mundialmente causam grande desejo em milhares de pessoas no mundo todo. Entretanto, isso infelizmente desperta o interesse de pessoas má intencionadas com o intuito de falsificar os produtos. Como resultado isso acaba denegrindo a marca, seu design e sua história. Por isso, não deixe isso acontecer! Conhece alguma loja que vende produtos falsificados?
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